31.8.06

Será que eu fui de Táxi ou Van?







Pois é, a dúvida no final foi cruel, pois o motorista foi tão gente fina...

Permaneci calada a viagem inteira, naquela de tirar foto da janela que eu me amarro.
Viagem mesmo, de doido. Sempre fico tirando, por que gosto do efeito casual do movimento ou do tremor da van, ônibus, ou seja lá qual for o motorizado que me conduza.
Pois bem, eu lá na minha viagem, e acabo que me percebo só na van chegando ao Centro da Cidade.
Foi numa dessas fáticas falas de passageiro e motorista que o motorista me pergunta algo, pois eu havia ligado pro Milbs e conversado sobre o Jornal e o Caderno R, pelo celular.
Ele disse que não pode deixar de perceber que se tratava... de uma jornalista.
Ahm???? Jornalista, eu?
Expliquei tudo: que sou técnica, professora de química e faço bacharelado, e que dou aulas como ganha-pão particulares no Recreio e na Barra para alunos de todos os níveis, de química, física, matemática e estava começando a dar aulas de desenho geométrico também, e que estava enveredando para uma área ambiental e que me levou pra o terceiro setor e acabando por me levar também pro que adorava, a internet e conhecendo um senhor de um jornal... Daí vocês conhecem a historinha toda do Jornal e do nosso nascimento e concepção e tudo mais.
Ele ficou encantado, e até a última foto foi idéia dele para qual escreverei uma matéria sobre, que é o fato de todas as árvores da frente do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) terem sido cortadas, e ainda vou investigar o porque.
Ele ao final de tudo, como estava sozinha, resolveu me deixar na porta do Teatro do Sesi, na Graça Aranha nº 01, onde eu fui assistir "Parem de falar mal da Rotina", monólogo da Elisa Lucinda.
Ah! Mais disso eu vou falar no próximo post, tá?


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